FORMAÇÃO EM

PSICANÁLISE

Venha viver a psicanálise com a EPC! Aqui o percurso é contínuo e repleto de novos saberes, vivências e aprofundamentos!

Ingresso

Turma 34 - 11/11/25

Etapa 01 – Acolhimento inicial com psicanalista da EPC: apresentação do programa, critérios de participação e esclarecimento de dúvidas.
Etapa 02 – Envio e análise da documentação.
Etapa 03 – Oficialização do ingresso.

Valor

12
parcelas de
R$150,00
(cartão de crédito, boleto ou pix).
R$1.800,00
à vista.
* O valor inclui a participação em todas as atividades síncronas: aulas, seminários, estudos clínicos, estudos teóricos, seminários de curta duração, eventos abertos e espaços de supervisão. O investimento contempla ainda o acesso completo aos conteúdos assíncronos disponibilizados nas trilhas da Formação.

Metodologia

Vivência contínua da psicanálise por meio de seminários, estudos clínicos, leitura das obras de Freud e participação em diversos eventos.

Modalidade

Estudo teórico-clínico- online. Encontros síncronos e material complementar assíncronos disponibilizados ao longo do percurso.

Duração

O valor investido refere-se à participação por 36 meses nos diferentes espaços de transmissão da psicanálise, descritos a seguir.

Requisitos

(1) Ter conhecimento das bases teóricas da psicanálise e demonstrar interesse em aprofundá-las.

(2) Estar em processo de análise durante todo o percurso (com apresentação de declaração semestral).

(3) Ter disponibilidade para participar dos encontros síncronos oferecidos (conforme cronograma do percurso).

(4) Ter concluído graduação em curso de nível superior reconhecido pelo MEC.

O PERCURSO

ESTUDO
TEÓRICO-CLÍNICO

Estudo das principais obras que compõem as bases da psicanálise. Conteúdo transmitido através de: seminários teóricos; encontros de discussão dos conceitos freudianos; introdução aos pós-freudianos; estudos clínicos. Tem-se ainda as atividades gerais: café & psicanálise; luz, câmera & psicanálise; e seminários de curta duração.

ANÁLISE

Condição obrigatória para a vivência do percurso. O/a estudante tem a opção de realizar a análise com outro profissional/Instituição, tendo de cumprir carga horária mínima e apresentar atestado dessas para finalização da Formação.

SUPERVISÃO

Discussão e reflexão sobre a prática clínica. O/a estudante experiencia espaços de reflexão de casos da clínica.

PRODUÇÃO TEÓRICA

Espaços de reflexão, pesquisa e produção teórica com base nos estudos teóricos-clínicos. Possibilidade de publicação em periódicos e apresentação em conferências e seminários.

1 . ESTUDO TEÓRICO-CLÍNICO

Seminários das Obras de Freud
Estudo contínuo das obras/textos de Sigmund Freud.
Periodicidade: encontros mensais.
Discussão dos conceitos Psicanalíticos e Clinica Psicanalítica
Aprofundamento dos conceitos que compõe a abordagem psicanalítica. Contempla: Conceitos básicos; Teoria Freudiana; Sexualidade e Complexo de Édipo; Psicanálise com Crianças; Técnica Psicanalítica; Psicanálise contemporânea; Psicopatologia Psicanalítica; e Clínica Psicanalítica.
Periodicidade: encontros mensais + trilhas do conhecimento (aulas gravadas).
Introdução aos Pós-Freudianos

Espaços voltados para o estudo do pensamento de A. Freud, M Klein, D. Winnicott, e J. Lacan.

Periodicidade: encontros mensais.
Estudos Clínicos
Seminários que discutem a clínica contemporânea a partir de diferentes casos.
Periodicidade: encontros mensais.

ATIVIDADES GERAIS

Espaços abertos de transmissão da psicanálise.
Seminários de curta duração - Lives EPC
Encontros de discussão dos principais temas da clínica contemporânea.
Café & Psicanálise

Convidados debatem temas da psicanálise e sua relação com a cena contemporânea. Periodicidade: encontros bimestrais.

Luz, Câmera & Psicanálise
Debates da teoria psicanalítica tendo como base filmes, seriados e documentários. Periodicidade: encontros bimestrais.
Seminário de Pesquisa
Apresentação das produções científicas, resultado dos estudos dos núcleos de estudo e pesquisa da EPC.

2 . ANÁLISE

A análise pessoal é um ponto de partida essencial no percurso psicanalítico. Mais do que uma exigência formal, trata-se de uma experiência íntima e transformadora, que permite ao estudante vivenciar aquilo que, mais adiante, sustentará em sua prática clínica. Cada estudante tem a liberdade de escolher o analista com quem deseja realizar suas sessões, podendo ser vinculado à EPC ou não. O importante é que esse espaço de escuta seja cultivado como parte viva da jornada.

Durante o percurso, será necessário apresentar a declaração de realização da análise, assinada pelo analista responsável — um registro ético do compromisso com essa etapa fundamental.

3 . SUPERVISÃO

A supervisão é o espaço onde a clínica se encontra com a troca e a reflexão. É nela que o estudante pode levar suas experiências, dúvidas e inquietações, colocando em diálogo sintomas, fantasias, desejos e situações clínicas que emergem na prática. Esse processo é vivido em grupos, semestralmente, e conduzido por psicanalistas vinculados à EPC com base na clínica contemporânea. Mais do que uma orientação técnica, a supervisão é um exercício de construção coletiva, onde cada um encontra respaldo e novas perspectivas para seu caminho.

Assim como na análise, a supervisão respeita o tempo e a singularidade de cada percurso, oportunizando uma experiência concreta de aproximação com a clínica psicanalítica.

4 . PRODUÇÃO TEÓRICA

O percurso psicanalítico também passa pela escrita. Ao longo do percurso, cada estudante elabora dois artigos, nos quais articula teoria, reflexões pessoais e vivencias da experiência. Esse exercício não é apenas de produção do saber, mas uma forma de inscrever no papel a singularidade do próprio percurso — registrando descobertas, problematizações e caminhos que vão se revelando.
Para isso, a EPC oferece espaços de trocas, discussões e socialização das produções. Muitas vezes, esses textos se transformam em publicações, ou são apresentados em seminários e encontros promovidos pela escola e por associações psicanalíticas parceiras.

Equipe - Turma 34

Ana Cristina

Ana Cristina

Paes

Psicanalista. Graduada em Gestão de Recursos Humanos. Especialista em Filosofia e Autoconhecimento (PUC/RS). Especialista em Neurociência da Aprendizagem.

Carina Camacho

Carina

Camacho

Psicanalista e Professora. Graduada em História e graduanda em Antropologia. Possui especializações em Psicanálise e Ensino a Distância. No campo da transmissão, atua com linhas de estudos voltadas a Sándor Ferenczi e Sigmund Freud.

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Carlos

Moura

Psicanalista. Licenciatura Plena em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC/Campinas). Mestrado em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Possui Doutorado em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos(UFSCar) e Pós-Doutorado em Psicologia pelo Laboratório de Etnopsicologia da FFCLRP-USP/FAPESP.

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Carolina

Miranda

Psicanalista, com formação sustentada pelo tripé analítico composto por instituições de psicanálise, grupos de estudos independentes e cursos livres. Pós-graduada em Psicanálise Contemporânea do Século XXI (FAAP). Graduada em Arquitetura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, com especialização em História da Arte (PUC-SP). Especialista em Psicanálise e Adolescência (EPC). Pós-graduanda em Psicanálise e Adolescências (Sirius–EPC). Integrante e pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Psicanálise e Adolescência (NEPPA/EPC). Podcaster do "Sepapod" (podcast do NEPPA/EPC), com temas voltados à adolescência, cultura, contemporaneidade e psicanálise.

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Darci

Martins

Psicanalista. Graduado em Filosofia e Gestão Ambiental. Graduando em Psicologia. Possui especializações em psicanálise e filosofia. Proprietário da DM Desenvolvimento Humano.

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Fabricio

Tavares

Psicanalista. Possui graduação em Filosofia (Faculdade Única/MG) e Serviço Social (ULBRA/RS). Especialista em Psicanálise (Faculdade Única/MG); e Neurociências e comportamento (Faculdade Intervale/MG). Mestrado em Serviço Social (PUC/RS). Docente de cursos de graduação e pós-graduação. Pesquisador vinculado ao Núcleo de Estudos em Psicanálise e Adolescência (NEPPA/EPC); e ao Núcleo de estudos das obras de W. Bion (Instituto W. Bion/POA). Interessa-se especialmente pelas relações entre psicanálise, arte, estética, subjetivação e políticas do cuidado, propondo uma escuta que ultrapassa o setting tradicional e se inscreve no cotidiano e nas tramas sociais.

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Flávia

Carvalho

Psicanalista. Graduada em administração. Graduanda em Psicologia. Pós-graduanda em psicanálise clínica. MBA em Gestão Estratégica de Pessoas.

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Francine

Pszepiura

Psicanalista, Psicóloga e Terapeuta de casais. Graduada em Psicologia (Universidade Positivo) e Relações Públicas (UFPR). Pós-graduanda em Psicanálise e Análise do Contemporâneo (PUCRS) e em Psicologia Clínica (UniCuritiba).

Gisélia Martini

Gisélia

Martini

Psicanalista. Graduada em Artes Visuais. Possui especializações em Psicanálise, em Cultura e criação e em Liderança e gestão de equipes. Coordenadora de grupos de estudo e grupos de supervisão junto ao ITP- Instituto tripé psicanalítico e segue construindo seu percurso contínuo na psicanálise de orientação Freud Lacaniana junto a EA do inconsciente.

Marcos Simões

Marcos

Simões

Psicanalista. Graduado em Tecnologia em Comércio Exterior (FATEC-SP). Graduando em Psicopedagogia. Especialista em Neuropsicanálise e Terapia de Casal (Facuminas-MG). Especialista em Neuropsicologia (Faculdade Metropolitana/SP). Especialista em Gestão de Negócios (FATEC-SP) e em Gestão de Projetos (MAX PLANCK-SP). Mestrando em Educação.

Meg Lima

Meg

Lima

Psicanalista. Graduada em Administração de Empresas com ênfase em comércio exterior pelo Centro Universitário de Cascavel – UNIVEL. Pós-graduada em Psicanálise Clinica pela EMH- UNIFAAT. Cofundadora do Instituto Tripe Psicanalítico. Coordenação do núcleo feminino da AMPE. Implementadora NR1 Saúde mental e emocional corporativa.

Pedro Bueno

Pedro

Bueno

Psicanalista, Psicopedagogo, Professor e Escritor. Bacharel em Direito – (Universidade Salesiana de Direito/UNISAL). Licenciado em História (Faculdade Salesiana de Filosofia Ciências e Letras de Lorena). Especialista em Psicologia e Psicanálise (Faculdade Metropolitana de São Paulo). Especializando em Psicanálise da infância e da adolescência (Escola Mineira de Humanidades, em parceria com a Faculdade Mineira Educacional). Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional (Faculdade Pe. João Bagozzi).

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Renata

Posada

Psicanalista. Graduada em Direito. Possui especializações em Sexologia pela UNOESC (pós-graduação latu sensu); em Filosofia e Psicanálise pela FAMA-RO (pós-graduação latu sensu); em Psicanálise pela EMH-UNIFAAT (pós-graduação latu sensu). É pós-graduanda em Sexologia Clínica pela FAMEESP. Formada em Tanatologia e Enfrentamento do Luto, com atualização em Luto em Cuidados Paliativos. Atende casais na abordagem psicanalítica e sexológica, e possui capacitação em Alzheimer com foco em Intervenção Cognitiva.

Sandro Cavallote

Sandro

Cavallote

Psicanalista, escritor, professor e comunicólogo. Possui graduação em Comunicação Social (UBC). Especializado em Psicanálise com Adolescentes e Semiótica e Análise do Discurso. Pós-graduado em Psicanálise e Análise do Cotidiano (PUC). Coordenador e pesquisador do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psicanálise e Adolescência (Neppa/EPC). Desenvolve diversos conteúdos, textos, transmissões que envolvam psicanálise, cultura e contemporaneidade. Podcaster em “Psicanálise e Comunicação”. Autor de 3 volumes de “Psicanálise e Comunicação”.

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Valéria

Maria

Psicanalista, professora e atriz. Graduada em Educação Artística – Teatro (bacharelado e licenciatura) FURB-SC. Especializada em Psicologia Intercultural na prática clínica (PSI Terapia no Exterior – EUA). Especialista em Psicanálise: Clínica Lacaniana (Unifil/ESPE-PR). Especialista em Fundamentos estéticos e metodológicas da arte. Mestre em Teatro pela UDESC-SC. Cursou as disciplinas de doutoramento no PPGAC da UDESC-SC como aluna de regime especial. Psicanalista no Diretório Internacional do Psi Terapia no Exterior e na VM Psicanálise.

RELATOS DO PERCURSO

SAIBA MAIS

Sobre o percurso

Entendemos a psicanálise como um percurso singular e permanente. Mais do que um curso, ela se constitui em vivência, imersão e aprofundamento contínuo. Os espaços oferecidos têm como propósito sustentar a troca, a escuta e a reflexão, promovendo o constante avanço na teoria e na prática clínica psicanalítica.

Vinculação

A vinculação tem a duração de 36 meses. Ao final desse período, o/a estudante poderá dar continuidade ao percurso na EPC, integrando-se a outros espaços de formação permanente – como grupos de pares, núcleos de pesquisa, pós-graduação, e cursos complementares – fortalecendo, assim, sua inserção e desenvolvimento no campo da psicanálise.

Reconhecimento e exercício da clínica

O percurso em Psicanálise oferecida pela EPC constitui-se como Curso Livre, nos termos da legislação brasileira, sendo amparada pela LDB (Lei nº 9.394/96), pelo Decreto nº 2.494/98 e pelo Decreto nº 2.208/97.

Formação permanente

A proposta da EPC é construída a partir da noção de formação permanente. Durante o período de vinculação, o/a estudante participa de diferentes espaços de aprendizagem e transmissão, todos planejados com o objetivo de oferecer a base teórica e clínica necessária para sustentar a vivência e a prática da psicanálise.

NÃO PERCA A OPORTUNIDADE!

12

PARCELAS DE

R$150,00

(CARTÃO DE CRÉDITO, BOLETO OU PIX)

À VISTA

R$1.800,00

PERGUNTAS FREQUENTES

1. O que é o percurso oferecido pela EPC?

O percurso em Psicanálise oferecido pela Escola de Psicanálise de Curitiba (EPC) constitui uma experiência vivencial, centrada nos diversos espaços de transmissão da psicanálise. Ao ingressar, o/a estudante, ao longo de 36 meses, participa de diferentes espaços de estudo, supervisão e interlocução entre pares, compondo um percurso singular de formação. A análise pessoal é requisito indispensável durante esse período, sendo compreendida como eixo fundamental do processo formativo.
Importante ressaltar que, na EPC, não trabalhamos com modelos formatados ou regulamentados. Nossa proposta respeita as bases ortodoxas da psicanálise, entendendo o percurso como uma jornada única e particular a cada sujeito.
O percurso é destinado a profissionais graduados em diversas áreas, que possuam interesse genuíno na vivência da experiência psicanalítica, independentemente de sua formação de origem.

Ocupar o lugar de psicanalista não é resultado de uma etapa concluída, mas de um processo singular, subjetivo e contínuo. A vinculação à EPC proporciona uma vivência profunda dos espaços fundamentais dessa constituição, entre os quais a análise pessoal ocupa lugar central e indissociável. É nesse processo — que deve acompanhar todo o percurso — que o desejo de ser psicanalista pode, de fato, emergir, amadurecer e se consolidar.
O percurso formativo na EPC tem duração de 36 meses. No entanto, a formação em psicanálise é, por natureza, contínua e sempre exige novos aprofundamentos. Após esse período, cada estudante pode permanecer vinculado à Escola, participando dos Núcleos de Estudo e Pesquisa, da Pós-Graduação, do Grupo Pares ou de outros espaços oferecidos pela EPC.
Durante a vinculação, você participará de uma ampla variedade de espaços: seminários, aulas, estudos teóricos e clínicos, além do acesso à plataforma com conteúdos gravados (trilhas) e aos eventos abertos da EPC. Também estará disponível a participação em um grupo de supervisão, momento fundamental para a vivência e elaboração da experiência clínica. Para facilitar sua organização, o cronograma completo dos eventos é disponibilizado no início de cada ano.
Oferecemos, sim, conteúdos gravados — introdutórios e basilares. No entanto, o percurso se constrói essencialmente nos espaços ao vivo de interação: seminários, estudos teóricos e clínicos, além da participação em supervisão. A transmissão da psicanálise acontece no encontro entre pares, de forma viva e singular. Nesse processo, a análise pessoal ocupa lugar fundamental, constituindo-se como pilar indispensável da formação do psicanalista.

A análise é obrigatória para a vivência do percurso. A/o estudante é livre para a escolha do/a profissional, podendo ser vinculado à EPC ou outra Instituição.

Caso o estudante tenha interesse, a Escola de Psicanálise de Curitiba (EPC) emite um documento que atesta a participação nos espaços de transmissão da psicanálise. É importante destacar que este documento não se configura como certificado nos moldes acadêmico ou profissionalizante, uma vez que o percurso em psicanálise não segue as normativas estabelecidas pelo MEC nem por instituições regulamentadoras. Além disso, o documento não constitui, por si só, autorização para o exercício clínico, pois a prática em psicanálise decorre de um processo contínuo de formação, que envolve análise pessoal, estudo teórico, supervisão e vivência entre pares.

Não. O percurso em Psicanálise oferecido pela EPC não está vinculada ao Ministério da Educação. Ele constitui-se como uma jornada livre, pautada pela experiência nos diferentes espaços de transmissão, e é amparado pela legislação educacional vigente (LDB – Lei nº 9.394/96, Decreto nº 2.494/98 e Decreto nº 2.208/97).

Não. A psicanálise, no Brasil, não é regulamentada como profissão de classe. Por isso, não há registro em conselho, emissão de carteira profissional com valor legal ou realização de estágios nos moldes exigidos por cursos regulamentados.
O exercício da psicanálise se configura como uma ocupação legítima, reconhecida social e juridicamente, mas que se transmite por meio de um percurso singular: análise pessoal, supervisão e participação em espaços de estudo e transmissão. A psicanálise se regula, historicamente, pela interação entre pares e pelos espaços institucionais, e é justamente nessa experiência viva — e não em regulamentações formais — que se sustenta a formação do psicanalista.

A Escola de Psicanálise de Curitiba (EPC) desenvolve suas atividades na modalidade online, com encontros presenciais em diferentes locais do Brasil. Em Curitiba/PR os momentos presenciais ocorrem mediante AGENDAMENTO – Avenida Cândido de Abreu, 381, Centro Cívico.

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